Dr. Rui Oliveira Homeopata

Lisboa, Cascais, Sintra, Tavira e Fundão.

Homeopatia, o que é, para que serve?

A homeopatia é uma forma de terapia desenvolvida pelo médico, químico e pesquisador alemão Samuel Hahnemann (1755-1843). O nome homeopatia deriva das palavras gregas “homeos” (semelhante) e “pathos” (patologia, doença).

Hahnemann nas suas pesquisas observou que o caminho para tratar uma doença é administrando ao paciente uma determinada substância ou droga, a qual numa pessoa saudável causa sintomas iguais ou similares aos observados na pessoa doente.  Ou seja, para tratar um sintoma de um paciente deve-se usar uma substância que provoque sintoma igual numa pessoa saudável.
Hahnemann sintetizou a sua teoria através da frase em latim Similia Similibus Curentur (o semelhante cura o semelhante).

Mas o objetivo do tratamento homeopático não é apenas de tratar a patologia (doença), mas sim tratar a causa de todo o distúrbio, ou seja o homeopata trata a pessoa como um todo e não apenas a doença ou sintoma físico.

Um Homeopata segue um processo sistemático e detalhado de tomada de caso para entender o paciente. Isso vai permitir compreender a verdadeira causa da doença e da sua manifestação naquela pessoa específica. E proceder a um tratamento perfeitamente ajustado e individualizado àquele paciente.

Esta é a principal vantagem da homeopatia, o tratar a raiz do problema, o que permite debelar não só a queixa ou sintoma expressa pelo paciente, mas também provocar uma melhoria global com efeitos de longo prazo. Tudo isso usando um tratamento não-invasivo, suave, sem efeitos colaterais e adaptável a todas as situações clínicas.

O que se pode tratar através da homeopatia?

O leque de doenças passíveis de ser tratadas por homeopatia é imenso. Já foram estudados e comprovados cientificamente tratamentos para aplicar em praticamente todas as doenças, seja como tratamento isolado ou como terapia complementar à medicina alopática (ou convencional) acelerando os seus resultados.

A homeopatia não é uma forma de tratamento que se oponha à alopatia, elas podem e devem em muitos casos ser usadas em conjunto.

Estes são apenas alguns exemplos mais frequentes de problemas em que a homeopatia pode ajudar de forma independente ou como complementar de um tratamento alopático.

Alergias – Rinite alérgica – Bronquite – Sinusite – Asma – Alzheimer – Parkinson – Osteoporose – Diabetes – Depressão – Perda de memória – Feridas que não cicatrizam – Melhorar imunidade – Artrite Reumatoide – Doenças Auto-Imunes – Fertilidade – Desintoxicação – Neoplasia (Cancro) – Hipertrofia Benigna Próstata – Fibromialgia  – Hipercolesterolémia – Problemas gastrointestinais – Prisão de ventre – Gastrite – Úlceras – Perturbações Psiquiátricas – Stresse – Ansiedade – Síndrome do pânico – Prevenção e Tratamento Covid19 e muitas outras situações

Se tem um destes ou um outro problema contacte o seu homeopata para saber opções de tratamento.

Muitas doenças são curadas pela homeopatia de forma direta ou indireta quando comparado com a alopatia. Vários problemas como por exemplo excesso de peso ou alergias tem um fundo emocional ou são exacerbados por uma questão emocional latente, e é nessa raiz do problema que o tratamento homeopático mais se vai focar.

A homeopatia é solução para tudo?

Não, além de situações óbvias como a necessidade de cirurgia. Existem muitas situações graves em que existe urgência em combater o sintoma. Nestes casos o papel da homeopatia pode e deve ser complementar.

A medicina homeopática incide a sua ação sobre as causas dos problemas — e também, mas menos sobre os sintomas.

A homeopatia está regulamentada?

Sim. A homeopatia é reconhecida pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

Em Portugal, esta atividade é reconhecida pelo Ministério da Saúde, como uma terapêutica não convencional (TNC), sendo regulamentada pela lei Lei n.º 71/2013, de 2 de Setembro.

 A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), entidade tutelada pelo Ministério da Saúde, é a responsável por emitir as cédulas aos profissionais habilitados a exercer as terapêuticas não convencionais atualmente reconhecidas.

Além da homeopatia, são reconhecidas como terapêuticas não convencionais a acupuntura, osteopatia, medicinal tradicional chinesa, naturopatia, fitoterapia e quiropraxia.

Quais os princípios da homeopatia?

Lei dos Semelhantes

É o princípio fundamental da homeopatia, a lei dos semelhantes diz-nos que as substâncias que são capazes de provocar certos sintomas numa pessoa sã podem estimular a cura em indivíduos doentes e que apresentam sintomas iguais ou equivalentes aos provocados na pessoa saudável. 

Por exemplo, uma substância capaz de provocar como febre e dor de cabeça em individuo são, é uma boa candidata a poder ser usada para tratar uma pessoa doente que apresente esses sintomas.

Experimentação na Pessoa Saudável

Este princípio da homeopatia está relacionado à experimentação das substâncias a serem usadas na produção de medicamentos homeopáticos. 

A experimentação homeopática (também chamada experimentação patogénica), é o procedimento de testar substâncias medicinais em indivíduos saudáveis para identificar os sintomas que estas irão despoletar no organismo.

Estas substâncias são testadas em doses e concentrações diferentes. A patogenesia é identificada a partir da observação de sintomas gerados pela substância e pela dosagem e concentração utilizada no estudo.

Identificando a patogenesia de cada substância, é possível recomendar o seu uso em pacientes que apresentem sintomas similares, segundo a lei dos semelhantes.

Doses Mínimas

Hahnemann observou que a aplicação de doses de medicamentos homeopáticos podiam provocar o agravamento dos sintomas. Esse agravamento era o resultado do somatório dos sintomas naturais provocados pela doença com os efeitos causados provocados pelo medicamento.

Passou a testar a redução das doses usando diluição do princípio ativo em água e álcool (enquanto conservante).

A técnica usada na preparação dos medicamentos consiste em proceder a diluições infinitesimais para despertar as propriedades latentes da substância activa. A esse processo dá-se o nome de dinamização  ou potencialização do medicamento.

Essa técnica trouxe resultados muito positivos e é o segundo princípio mais importante da homeopatia.

Como se faz medicamento homeopático

Medicamento Único

O último princípio da homeopatia refere-se à experimentação dos medicamentos homeopáticos.  Para identificar corretamente a patogenesia de cada substância ou medicamento, é fundamental que este seja estudado isoladamente. 

Ao analisar uma substância de cada vez, é possível evitar interferências e interações de outros medicamentos (homeopáticos e alopáticos) e relacionar com maior precisão os sintomas observados com o medicamento que está a ser estudado.

Críticas à homeopatia

As acusações à homeopatia passam por minorar os resultados positivos de vários estudos, acusando-os de imparcialidade ou falta de rigor científico.

Outra forma de rebater os efeitos da homeopatia é fornecendo duas explicações alternativas:

O efeito placebo: Que é quando uma substância ou procedimento produz um efeito positivo mesmo quando não tem capacidade para o fazer.

Aqui a acusação é que os medicamentos homeopáticos não provocam qualquer efeito fisiológico, mas que a expectativa ou auto-sugestão tem um efeito positivo na melhoria dos sintomas do/a paciente. É possível aqui colocar a questão: e como os medicamentos homeopáticos funcionam no campo veterinário ou em recém-nascidos?

A progressão natural: Certas doenças tem uma progressão natural. Por exemplo uma gripe tende a seguir o seu curso demorando cerca de sete dias a curar.  Muitas doenças são curadas pela própria capacidade de regeneração do organismo, principalmente se em conjunto com outros fatores, como descanso, mudança comportamental etc… Quem critica a homeopatia afirma que muitos daqueles que recorrem a esse tipo de tratamento recuperam apenas por causa dessa progressão natural da doença e atribuem erradamente os resultados positivos à ação dos medicamentos homeopáticos. Confundindo aquilo que seria apenas coincidência com um efeito real.

De todas às críticas a maior é a acusação de que os altos níveis de diluição usados na produção de medicamentos homeopáticos, levam a que o princípio ativo seja praticamente inexistente no medicamento o que invalidaria qualquer ação benéfica. Ou seja recusam categoricamente que a potencialização pode ser obtida pelo processo de redução e diluição da dosagem.

Isso levou a que os opositores à eficácia da homeopatia fizessem piadas sarcásticas como esta.

Ironicamente a piada acaba por ser engraçada.

Alguns mitos e factos da homeopatia.

  1. Os medicamentos homeopáticos não podem ser tomados com outras medicações.
    FALSO.  Os medicamentos homeopáticos podem ser tomados com outros medicamentos sem receio de efeitos secundários ou complicações. E podem até reduzir os efeitos secundários de tratamentos convencionais como quimioterapia.
  2. A homeopatia funciona lentamente
    FALSO. A homeopatia pode funcionar muito rapidamente, e os efeitos são duradoros. O tempo que demora a atuar depende da cronicidade da doença.
  3. A homeopatia não é uma medicina de emergência.
    FALSO. A homeopatia tem medicamentos excelentes para alívio rápido (por vezes muito mais rapidamente que os medicamentos alopáticos) em situações agudas, como gripe, tosse, constipações, diarreia, enxaquecas, etc…
  4.  Existem muitos restrições de dieta quando se toma medicamentos homeopáticos.
    FALSO. Os medicamentos homeopáticos são absorvidos muito rapidamente por isso pode ser pedido para não comer e não beber 15 minutos antes e depois de tomar o medicamento. Também pode ser aconselhável reduzir a toma de certos produtos como café, chocolate ou menta.
  5. A homeopatia é apenas placebo.
    FALSO. Muitos científicos comprovam que a homeopatia tem um efeito muito superior ao efeito placebo, sem falar que a homeopatia demonstra resultados em bebés e também é usada com sucesso em animais que não são influenciáveis pelo efeito placebo.
  6. A ciência ainda não consegue explicar como funciona a homeopatia.
    VERDADEIRO. Apesar de muitos estudos mostrarem a sua eficácia o mecanismo exato como os medicamentos homeopáticos funcionam ainda não foi descoberto em concreto.
  7. O homeopata pode precisar de fazer bastantes perguntas.
    VERDADEIRO. Apesar de existirem medicamentos vocacionados para problemas específicos, a mais valia de ter uma consulta com um médico homeopata competente é de ter um tratamento perfeitamente direcionado para si, isso pode requerer uma toma completa da história clínica, mas também lhe podem ser feitas perguntas aparentemente estranhas quando comparadas com aquelas que um terapeuta alopata normalmente faz. Deve responder o mais correta e precisamente possível porque isso pode ser a diferença para a escolha entre um medicamento desadequado, adequado mas não o ideal e um perfeitamente ajustado ao quadro de doença apresentado pelo paciente. Paciente que da perspetiva da homeopatia é único e que o homeopata precisa conhecer.
  8. Os medicamentos homeopáticos são baratos.
    VERDADEIRO. São extremamente baratos quando comparados com os medicamentos alopáticos, a razão é a forma como são produzidos, pois requerem muito pouca substância ativa que é normalmente é a parte mais cara dos medicamentos.

Preços homeopatia.

1ª Consulta - 65€

Seguintes - 60€

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    Dr. Rui Oliveira

     
    12 anos de experiência em homeopatia, centenas de pacientes satisfeitos.

    DIP HOM, Msc HOM MED

    Mestre em Medicina Homeopática pelo Instituto de Homeopatia (BHI)

    Mestre em Sensation Method (pela Academia The Other Song – Mumbai – India)

    CREDENCIADO COM CARTEIRA PROFISSIONAL   Nº 95 DA CÂMARA DOS ESPECIALISTAS EM TERAPIA INTEGRATIVA (CETI)

    New Homeopathic micro DNA Therapy Practitioner

    Membro Especialista da Câmara dos Especialistas de Terapia Integrativa (CETI)

    Terapia por Microimunoterapia

    HOMEOPATHY WORLD COMMUNITY Member

              Membro do Editorial Board de Internet Scientific Publications

    Membro do Editorial Board do International Journal of Homeopathy and Natural Medicines

    Termografia Clínica credenciado pela International Termography